Quem tem o testemunho interno do Espírito Santo, não precisa de qualquer comprovação de que a Palavra de Deus é infalível. Mesmo assim, não deixa de ser especial prazer para a alma comprovar na prática essa verdade. Há poucos dias senti esse deleite.
Um dos homens mais badalados do mundo, nas últimas décadas, tem sido o gênio Albert Einstein. Mesmo em vida ele foi extremamente popular, atraindo simpatias e adulações num nível de dar inveja a qualquer estrela de Holywood. E de fato, ninguém em são juízo ousaria dizer que ele não foi uma das mentes mais brilhantes que a humanidade já conheceu.
Agora pasme ao ver o que ele escreveu numa carta para um amigo, em janeiro de 1954, conforme a revista Veja da semana passada:
A palavra Deus para mim nada mais é que expressão e produto das fraquezas humanas.
Para esse alemão insensato e louco o Deus Criador era não apenas uma invenção humana, mas uma invenção de baixo valor, surgida apenas como muleta para amparar debilidades.
Não chamo o grande físico dessa forma de maneira debochada, leviana ou arrogante. Faço até com pesar, mas não há outra maneira de aplicar a ele (aliás, como uma luva) o que diz a própria Palavra de Deus:
Diz o INSENSATO no seu coração: Não há Deus. Sl 14.1
Pois está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos. Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus LOUCA a sabedoria do mundo? 1Co 1.19-20
Porque a sabedoria deste mundo é LOUCURA diante de Deus; porquanto está escrito: Ele apanha os sábios na própria astúcia deles. 1Co 3.19
Fiquem os gênios, sábios e sabidos deste mundo com a sua loucura e fiquemos nós, os 'fracos' e 'desprezados' salvos em Cristo, com a sabedoria de Deus (1Co 2.7), que Ele misericordiosamente se digna nos conceder pelo seu Santo Espírito.