Balança enganosa é abominação para o Senhor, mas o peso justo é o seu prazer.
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Meditemos um pouco sobre a importância da honestidade. A Bíblia está repleta de passagens sobre o assunto.
Apenas dois exemplos: Lv 19.35-37; Dt 25.13-16;
“Dois pesos e duas medidas” não é um mero ditado popular. Está na Bíblia como algo que Deus odeia: Pv 20.10
Agora imagine quantas pessoas desonestas há no mundo e assim, quantas vezes por dia Deus é ofendido. Quanta longanimidade!
Como os crentes costumam ter um padrão elevado de conduta, assuntos assim tendem a ser postos de lado na mente do salvo: “Ah, isso é assunto para alguém desonesto, enrolão. Não é o meu caso.”
Cuidado quando fala do padrão de Deus para qualquer área da vida, pois são padrões muito exigentes. Afinal, Ele é um Deus santo e perscrutador, que vê o coração antes de tudo.
O que seria “balança enganosa”, hoje? Qualquer prática financeira/comercial que venha a lesar a outra parte:
* Sonegação de impostos (Renda, ICM, etc)
* Não pagar devidamente os direitos dos empregados
* Inventar despesas para a empresa em que trabalha
* Vender “gato por lebre”
* Ver produto que sabe estar barato e dizer que está caro
Termino sugerindo tomar Paulo como exemplo: 2Co 8.21
Não precisamos dos artifícios do mundo para termos a nossa renda, nossa ganho. E nem partir do princípio, também do mundo, de que “quanto mais, melhor”.
Se esse “mais” for conseguido ao arrepio dos padrões de Deus, então “quanto mais, pior”!
Sejamos honestos em tudo e o resultado em dinheiro, bens ou lucros, se pouco ou muito, deixemos totalmente nas mãos de Deus.
Só Ele tem poder de fazer de um pobre rico, e de um rico, pobre.
Que Deus nos abençoe!
Amém